Larga a banana/Suelta el platano/Drop the banana

Larga a Banana
Larga a Banana!
Mude de estratégia para não cair na armadilha do macaco.
Tribos africanas desenvolveram um método inteligente para capturar os macacos, animais que pulam de galho em galho entre as árvores que dificultam a sua captura. A armadilha funciona com uma banana como isco dentro de uma vasilha feita com boca estreita, onde o macaco coloca a mão dentro mas não consegue tira-la fechada agarrando a banana. Por instinto, o animal continua tentando pegar a banana mas acaba com um final trágico, capturado pelos nativos como alimento.

Fazendo uma analogia da armadilha dos macacos com o empreendedorismo, a frase “larga a banana” pode ser entendida como uma mudança de estratégia no eixo dos negócios. Seja com pessoas, projetos, caminhos, metodologias que não funcionam, muitos líderes teimam em continuar com a mesma estratégia.

Qual é a sua banana? Para não correr o risco de ser pego pela “armadilha do macaco” o primeiro passo é identificar a “banana” no seu negócio ou da sua própria vida. Ela pode ser uma estratégia que foi utilizada por muito tempo mas que não funcionou, um projeto que você tem acreditado mas que não tem dado retorno ou até mesmo o próprio modelo de negócio dos seus sonhos, mas que não se encaixa na sua realidade. Seja como metodologia, estratégia ou projeto, a banana também pode ser um relacionamento doentio que não dá certo mas que é empurrado com a barriga.

Entenda a banana também como uma característica negativa do próprio empreendedor, como a raiva, o ódio, a culpa, o medo ou a dúvida, que são sentimentos na qual muitos acreditam serem propulsores para coisas boas, mas que na verdade, é um veneno que você toma pensando que o outro irá morrer. Vale a reflexão.

Quem é o caçador? Identificada a banana, seja ela uma característica ou circunstância da vida, como um relacionamento ou projeto, vale repensar sobre como transformar essa circunstância ou sentimento negativo em algo positivo, novo e que lhe dê novos rumos. 
Caso a mudança não seja feita é bom refletir qual será o efeito de não mudar de estratégia, de pensamento, de projeto. 
O resultado da zona de conforto é o caçador. Não mudar pode resultar num relacionamento infeliz, num projeto encarecido de inovação, numa pessoa que confunde ambição com ganância ou até mesmo em uma empresa falida e mal paga. Você sabe onde está falhando? Sabe quais são os seus defeitos? Já identificou a sua banana e o seu caçador? Então pare, pense e reflita.

Essa analogia vale tanto para o empreendedorismo quanto para a nossa própria vida.
Viver plenamente e feliz é o dever nº 1 para qualquer empreendedor de 1ª linha. Então não caia nessa armadilha,
larga a banana Macaco!

Suelta el Plátano
Suelta el plátano
Cambia de estrategia para no caer en la trampa del mono.
Las tribus africanas desarrollaron un método inteligente para capturar a los monos, animales que saltan de rama en rama entre los árboles que dificultan su captura. La trampa funciona con un plátano como cebo dentro de una vasija hecha con boca estrecha, donde el mono coloca la mano dentro pero no consigue quitarla cerrada agarrando el plátano. Por instinto, el animal continúa tratando de coger el plátano pero termina con un final trágico, capturado por los nativos como alimento.

Haciendo una analogía de la trampa de los monos con el espíritu emprendedor, la frase "suelta el plátano" puede ser entendida como un cambio de estrategia en el eje de los negocios. Con personas, proyectos, caminos, metodologías que no funcionan, muchos líderes se esfuerzan por continuar con la misma estrategia.

¿Cuál es su plátano? Para no correr el riesgo de ser atrapado por la "trampa del mono" el primer paso es identificar el "banano" en su negocio o de su propia vida. Puede ser una estrategia que se utilizó durante mucho tiempo pero que no funcionó, un proyecto que usted ha creído pero que no ha dado vuelta o incluso el propio modelo de negocio de sus sueños, pero que no encaja en su realidad. Como la metodología, la estrategia o el diseño, el plátano también puede ser una relación enferma que no funciona pero que se empuja con la barriga.

Entiende el plátano también como una característica negativa del propio emprendedor, como la rabia, el odio, la culpa, el miedo o la duda, que son sentimientos en los que muchos creen ser propulsores para cosas buenas, pero que en realidad, es un veneno que, usted toma pensando que el otro morir. Vale la reflexión.

¿Quién es el cazador? Identificada el plátano, sea una característica o circunstancia de la vida, como una relación o proyecto, vale repensar sobre cómo transformar esa circunstancia o sentimiento negativo en algo positivo, nuevo y que le dé nuevos rumbos. 
Si el cambio no se hace es bueno reflejar cuál será el efecto de no cambiar de estrategia, de pensamiento, de proyecto. El resultado de la zona de confort es el cazador. 
No cambiar puede resultar en una relación infeliz, en un proyecto encarecido de innovación, en una persona que confunde ambición con ganancia o incluso en una empresa fallida y mal pagada. ¿Sabes dónde está fallando? ¿Saben cuáles son sus defectos? ¿Ha identificado su plátano y su cazador? Entonces pare, piensa y reflexiona.

Esta analogía vale tanto para el emprendedorismo y para nuestra propia vida.
Vivir plenamente y feliz es el deber nº 1 para cualquier emprendedor de primera línea. Entonces no caiga en esa trampa,
el plátano Mono!

Drop the Banana
 
Drop the Banana!
Change your strategy so you do not fall into the trap of the monkey.
African tribes have developed a clever method for capturing monkeys, animals that leap from branch to branch among the trees that make it difficult to catch. The trap works with a banana as bait inside a bowl made with narrow mouth, where the monkey puts the hand inside but can not take it closed grabbing the banana. By instinct, the animal continues to try to catch the banana but ends with a tragic end, captured by the natives as food.

Making an analogy of the monkey trap with entrepreneurship, the phrase "drop the banana" can be understood as a change of strategy in the business line. Whether with people, projects, paths, methodologies that do not work, many leaders insist on continuing with the same strategy.

What is your banana? In order not to risk being caught by the "monkey trap" the first step is to identify the "banana" in your business or your own life. It may be a strategy that has been in use for a long time but has not worked, a project that you have believed but has not given a return or even the business model of your dreams, but which does not fit your reality. Whether as a methodology, strategy or project, banana can also be a sick relationship that does not work but is pushed with the belly.

Understand banana also as a negative characteristic of the entrepreneur himself, such as anger, hatred, guilt, fear or doubt, which are feelings that many believe are propellers for good things, but which in fact is a poison that you take thinking that the other will die. Worth the reflection.

Who is the hunter? Identifying the banana, be it a characteristic or circumstance of life, as a relationship or project, it is worth to rethink how to turn that circumstance or negative feeling into something positive, new and that gives you new directions. 
If the change is not made, it is good to reflect on the effect of not changing strategy, thinking, or design. The result of the comfort zone is the hunter. 
Failure to change can result in an unhappy relationship, an overpowering innovation project, a person who confuses ambition with greed or even a bankrupt and low paid business. Do you know where you are failing? Do you know what your faults are? Have you identified your banana and its hunter? So stop, think and reflect.

This analogy holds true for both entrepreneurship and our own lives.
Living fully and happily is the # 1 duty for any first line entrepreneur. So do not fall into this trap,
long banana Monkey!

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